segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013


A (IN) SUSTENTÁVEL LEVEZA DA MARINA


Assisto perplexo na imprensa insana o arroubo democrático da ex-ministra, ex-petista e ex-candidata a presidência da república Marina Silva, na fundação de uma rede político sustentável, que segundo ela será o mais  novo partido brasileiro. Por incrível que pareça à agremiação, nasce mais com cara de ONG, do que de partido político.

Serão necessários aproximadamente 500 mil assinaturas para a fundação do novo partido, isso deve ser fichinha, para a rede sustentável da Marina, aliada das novidades tecnologicas, Marina e seus seguidores contam com a rede global de computadores para coletar as assinaturas. Faz ingenuamente o jogo do capital estrangeiro, quando prega sustentabilidade, palavra carregada de um polemismo controverso, que amplia as discussões sobre milhares de problemas no planeta, sem jamais resolvê-los.

O que mais me intriga é que se o novo partido, segundo a Marina, não vai receber contribuições financeiras das indústrias: bélicas; de cigarros; de bebidas e de fertilizantes. Seria coerente também não receber contribuições das empresas ligadas a estas indústrias. O que significa que não vai receber dinheiro de ninguém. As empresas hoje, são grandes conglomerados e em seus quadros possuem diversos segmentos industriais, só para dar um exemplo, algumas empresas de tabaco, são diretamente ligadas as empresas de alimentos, e as empresas de fertilizantes o também o são por filosofia ligadas as indústrias de alimentos. e isso é no mundo todo.  Afirma também que não aceitará em seus quadros filiados com a ficha suja. o que é um bom sinal. Provavelmente serão poucos os filiados conhecidos. Se isso fosse regra, maioria dos partidos políticos estariam esvaziados.

Caiu na rede da Marina, tem que ver o que é primeiro!!!

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