quarta-feira, 9 de maio de 2012

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(RIO+20)  -  A FARSA DA SUSTENTABILIDADE

Mais uma vez ambientalistas de todas as tribos, visitam o Rio de Janeiro para uma reunião que eventualmente não vai dar em nada. Eu explico: depois do desmonte da farsa do efeito estufa, do engodo ecológico do aquecimento global, por falta de assunto nessas conferências se fala agora em sustentabilidade.


Os Estados Unidos mentor de toda essa farsa, maestro da propaganda enganosa do capitalismo doutrinário, não assina nada e não atende nenhuma proposta para redução de emissão de CO2 ou coisa que o valha. Eles sabem que é tudo mentira.
                 
O capitão James Cook, nascido em 1728, cartógrafo, explorador e navegador inglês, foi um desses precurssores da observação do clima no planeta. O capitão Cook fez três viagens para o Oceano Pacífico durante a qual ele conseguiu o primeiro contacto europeu com a costa leste da Austrália e o Arquipélago do Havaí, bem como a primeira circunavegação registrada da Nova Zelândia*, ele fez uma marcação do nível do mar em uma ilha na Austrália. E olha só que surpreendente, depois de mais de dois séculos, o mar está até hoje na mesma linha.  
                       
A primeira seca registrada no Nordeste do Brasil pelos europeus, ocorreu entre 1580 e 1583, desde então tivemos uma série de períodos de seca no Nordeste. Nos anos próximos a 1877, tivemos uma seca arrasadora, quando o problema das estiagens no nordeste brasileiro começaram realmente a chamar à atenção da república.


Nesse período entre os anos de 1580  e 1877, não registramos nenhuma desses fatores ambientais que os neo-ambientalistas alardeiam como fatores de mudanças climática. Então o que provocou a mudança do clima nesses períodos?. Tava tudo lá, floresta amazônica, matas ciliares, rios, cerrado, caatinga, etc. Não tinha emissão de CO2, não tinha CFC para atacar a camada de ôzonio (vixe e isso existe?). Tá tudo registrado na história geológica do planeta, todos os dados, compilados pelos climatologistas do mundo inteiro.


O que não queremos ver, é que os ciclos climáticos do planeta são além da nossa pequena existência, da nossa pequena observação, e do nosso pequeno acreditar. Nos envolvemos em fálacias costumeiras de jornais e revistas eletrônicas que insistem em querem comandar a nossa existência mambembe, com previsões alarmistas acerca do fim dos tempos e de uma hecatombe climática. Quem debruçou-se sobre os livros escolares e pesquisou a história das civilizações, pode entender esses fenômenos climáticos definindo migrações e o nascimento e apogeu de vários povos  e civilizações, desde a África até a América dos Povos Maias e Astecas, passando pela Europa e Ásia.


O G+20 é o maior evento de turismo sustentável do planeta, numa das cidades mais belas do mundo, faz-se turismo com dinheiro dos contribuintes do mundo inteiro.


Ora, se é para termos uma conferência sobre susten-tabilidade, porque não a fizemos em Quixeramobim ou Quixadá. Afinal de contas, quem paga a conta somos todos nós.

"O Rio de Janeiro continua lindo"!!!

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