quarta-feira, 28 de março de 2012



DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO I

Depois de 14 meses aguardando o Ministério do De-senvolvimento Agrário, produzir algum resultado ou mesmo movimentar-se em alguma direção, a república se cansou e mandou o ministro andar.
O ministro talvez não tenha entendido, que seria necessário trabalhar primeiro e depois montar uma máquina política.

Os calos do ministério foram a ineficiência no entendimento da reforma agrária que o Brasil tanto precisa e a república tanto se queixa, e os pequenos deslizes como o pagamento da bolsa safra no nordeste, minaram a competência do ministério.
Com orçamento de (6) seis bilhões de reais, o ministro que sai, reclama de pouco pessoal e infra-estrutura deficiente. Afinal ele estava lá para quê?

Segmentos da sociedade brasileira, apontam caminhos que a vaidade dos políticos não querem enxergar.
Bastaria que o ministro e seu séquito de burocratas apenas prestassem atenção no que diz o homem do campo nos programas que a nossa TV produz diariamente sobre agricultura, de norte a sul, que o ministério teria uma gama de projetos e ações de curto prazo eficientes e de visibilidade nacional.

A grande agro-indústria já tem sua atenção comandada pelos parlamentares que ela ajuda a eleger. O agricultor assentado (esse da reforma agrária) que carece principalmente da atenção e da assistência técnica contínua e presente, está abandonado na sua maioria à própria sorte.

A falta de atenção do ministério do desenvolvimento agrário nesses últimos meses em termos de políticas próprias para esse segmento, de importância crucial para cumprir metas da governância, foram a gota d´água na paciência da presidenta e do estabelecido.

Um comentário:

  1. Com a mudança do ministro inerte e sua equipe, o ministério do desenvolvimento agrário tomou um novo impulso e celeridade, chega de incopetentes no governo. Luiz Carlos

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